sexta-feira, 18 de novembro de 2016

E chegou 2016?

Sim! Trazendo mais um monte de lindas emoções.

Acho que esqueci de comentar que nessa gestação decidimos nao saber o sexo do bebê. Era nosso bebê surpresa, nosso Baby L - Leonardo ou Luana. E eu tava de boa com isso, ansiedade zero. Curti muito não saber, curti mais ainda a descoberta no dia do nascimento, mas fica pra mais adiante essa narrativa. O engraçado é como as pessoas sofreram com isso. Gente nem tão próxima assim, mas que não concebia a ideia de eu não querer saber. Eu ria, mas se for parar pra pensar isso é meio louco né?! Enfim...

Outra coisa que fiz muito foi: não pensar! Assim, na gestação. Não me preocupar se estava conectada ou desconectada (tava "des"), se tinha de fazer exercício, yoga, hidro, massagem, etc. Não fiz. Não quis, pt saudações. 

Em janeiro passamos muitos bons dias na praia, curtindo com a Lili muito sol e mar. Tb tiveram dias mais difíceis, ela teve bastante dias febris dessas "pestes viróticas" que andam por aí.

Em fevereiro resolvi pensar um pouquinho no parto né?! Resolvi procurar uma amiga Doula e chamá-la pra me doular. Ela mandou eu me mexer, procurar equipe de parto, eu ainda protelei. 

Ainda em fevereiro, no finalzinho, fizemos uma linda viagem a Porto de Galinhas. Gentem, Lili fala de lá até hoje. Foram 10 dias em um resort, pq com criança pequena AND um mega barrigão de seis meses, eu não encararia uma viagem assim longa sem uma infra boa. Segunda vez que invisto forte em hotelaria. A primeira foi em NY. Nas duas por conta da "quiança" - ter filhos realmente encarece o orçamento, principalmente em viagem. Não, não é regra. Da pra fazer muita coisa show com pouco. Pra eles é indiferente. Mas pra gente, óia da um sossego... nem te conto!

Voltando: havíamos planejado as férias em agosto, comprado passagem, reservado hotel. Aí mês e pouco depois o que surge? Surto de Zika! Era ministro da saúde mandando as mulher não engravidar, as grávida não deviam sair de casa... e uma grávida ir pra essa região era loucura. Era. Eu fui. Pra variar "eu rio na cara do perigo" (tá, a frase é do rei leão, tô vendo muito desenho com a Lili).

Conversamos muito em casa, e encaramos a viagem com naturalidade. Gastei uma exorbitância naquele repelente que dizia que durava centenas de horas. Não achei que valeu, mas que ele custou centenas de reais, ah isso custou.

Resumindo essa peça: foi uma viagem ótima! Foram dez dias dormindo e acordando juntos, nós três. Eram os últimos tempos de Lili filha única e posso dizer que curtimos demais esses dias. Ela foi tão feliz nesse tempo, tão leve que foi meio que um marco até de desenvolvimento dela. Eu fiz e faria tudo de novo, mesmo tensa muitas vezes por conta do medo de mosquito. 

E eu curti muito minha barriga já bastante proeminente de seis meses - quase sete. Sempre quis poder por a pança de fora e estar grávida no verão pra mim foi show. Não tenho tendência a inchar, amo o verão e passo super bem, exceção a regra eu sei. Mas pude aproveitar mesmo essa gestação nesse período.

Em março tudo retomando, foquei em ajeitar toda a papelada e trâmites que eram necessários na empresa que estava trabalhando. Não queria deixar pra última hora as coisas, nem deixá-los na mão. Não adiantou, ficou tudo pros 45 do segundo tempo.

Mas consegui fechar as fotos do parto. Mais uma vez, o plano A seria um parto domiciliar planejado (PD). O pré natal estava correndo perfeitamente bem, dando condições do PD. Mas eu ainda não tinha a equipe de parto. Mas já tinha a de fotos kkkkk. Realmente eu estava protelando essa providência mais que urgente. Eu tinha a equipe em mente, só precisava contatar. 

Abril foi ótimo, marcamos o chá de bebê, teve meu niver e o ensaio gestante. Estava me sentindo mega plena, as fotos refletiram bem isso. Meus 33 anos chegaram, e logo chegaria tb meu bebê.
Pra isso, enfim me mexi e entrei em contato com as parteiras  - enfermeiras obstétricas (EO) - dia 12/04 (estava de 34 semanas). 

Nosso primeiro encontro foi passando o meio do mês, dia 22/04, faltava um mês pra minha DPP que era 21/05 . Fiquei com muito medo delas não aceitarem. Mas deu tudo certo no fim e nos acertamos direitinho e aí passei a receber as visitas domiciliares delas. 

Maio era o mês esperado! Meu momento de maior transformação tava chegando e eu nem sabia. Estava tensa, queria fazer TCC, trabalhar e deixar tudo zerado. Mas isso era loucura, não tinha como fazer tantas coisas que não fiz antes. Mas o que mais me incomodava era deixar a empresa antes de ter recebido uma vistoria solicitada. Eles não avisam, apenas aparecem. 

Eis que lá pelo décimo dia do mês eles apareceram. Ai que alívio. Aí sim, relaxei. Tinham coisinhas a ajeitar, mas nada mais me prendia. Ainda tiramos mais umas fotos que ficaram esperando dia bonito pra levarmos o Will junto - queria muito fotos da família completa, faltava com nosso filho canino. Conseguimos.

Poucos dias depois, nosso baby chegou! 
Mas isso é história pra outro post!

Bjocas. 




4 comentários:

  1. Eu nunca mais vi blog e quando procurei o seu q eu acompanhava coincidiu de ter voltado a escrever!
    Adorei os relatos!!!
    Beijos

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  2. QuAl é o resort de Porto de Galinhas?
    Quero algo assim para as férias de Julho!
    Beijos

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  3. QuAl é o resort de Porto de Galinhas?
    Quero algo assim para as férias de Julho!
    Beijos

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  4. Eu nunca mais vi blog e quando procurei o seu q eu acompanhava coincidiu de ter voltado a escrever!
    Adorei os relatos!!!
    Beijos

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