sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Relato de Pré-Parto da Luana

Como eu havia dito, após a vistoria da empresa e as fotos, eu relaxei.
Por sinal as fotos ficaram lindas, claro que nossos amigos são espetaculares no que fazem - Bruno Gomes e Kati Wichnieski. Fizemos em duas sessões, uma num dia bem quente e ensolarado numa floricultura com uma estrutura bem bacana no início de maio e a outra num dia bem frio, duas semanas depois num parque da cidade. O resultado foi maravilhoso.







Mesmo estando na reta final, me sentia super bem... cheia de cansaço normal e preguiça kkk, mas bem. Não inchei nada, não tive falta de ar, nem dificuldade pra dormir ou comer. Aliás, dormia que nem uma pedra, rolava só um xixi na madrugada e tudo certo. O bebe mexia muuuuito, me dava cada chute, pulava demais, coisa que não senti nada na outra vez... as vezes até doía ou dava nervoso pq não parava kkk. A dor no púbis que tive na gestação da Lili tb apareceu, doía bastante, mas já sabia q era normal e q passava assim q nascesse. Me sentia super linda e festiva.

Nesta gestação não fiz yoga, mas fui a alguns encontros terapêuticos de um grupo chamado Grupo de Movimento para grávidas, com a Cláudia Rodrigues, onde observando nossos corpos e como eles exterioriazavam o que estavamos sentindo pude me conectar um pouco mais comigo e me perceber melhor e sentir mais confiança para parir. Confiar no corpo e entender o que fazer pra melhor deixar o evento parto fluir.

Em casa enchi minha velha amiga Bola de pilates, tentei usar como usei na gestação da Lili pra sentar, mas preferia mil vezes meu sofá hahaha. Mas a bola ficou lá, cheia e foi muito importante no trabalho de parto...

Duas coisas que eu tive intenção de fazer dessa vez, que não deu tempo antes da Lili nascer eram as lembrancinhas de nascimento e a pintura de ventre (ou ecografia de doula ou pintura de barriga) que eu acho lindo, divino. Mas mais uma vez não deu, até tinha marcado a pintura pra 39 semanas, mas acabei parindo antes.

Nas últimas tres semanas eu nem precisei mais ir ao meu médico humanizado e querido amigo, Ric Jones. As parteiras - Cintia Senger e Grazy Alós - vinham em casa fazer as consultas e, nossa, como era bom não ter que sair de casa kkkk. Elas vinhas, me examinavam apalpando a barriga, ouvindo o bebe, e conversávamos como seria o dia do parto. Ganhamos uma listinha de providências pra fazer o quanto antes pra estarmos devidamente preparados pro dia que o bebe (lembrando que ainda não sabíamos quem vinha - Lua ou Léo) quisesse vir. Faltava apenas a lona pra piscina, q acabamos não comprando o.O,

Tivemos uma consulta numa quinta feira, dia 12 de maio, e aí falamos sobre o parto após 41 semanas, sobre as necessidades de saber como estava o bebe e recebi tres tarefas: agendar consulta com meu obstetra pra perto de 41 semanas, agendar uma eco com perfil biofísico fetal após 41 semanas e curtir a barriga. Consegui fazer as tres coisas... a última por bem pouco tempo ;)

Tudo seguia normal, na sexta ainda encontramos os amigos de barriga da Lili, conversamos, comemos e curtimos uma noite mega agradável. Meus amigos fotógrafos, já devidamente contratados para o parto me mandaram ligar pra eles assim que eu sentisse qualquer coisa diferente pra eles ficaram preparados, já estavam super ansiosos e eu prometi que avisaria a tempo sim (ops!).

No sábado fechei as 39 semanas! Que alegria, estava chegando o dia, e embora eu estivesse sem maiores expectativas tudo podia ser a partir de agora, afinal a Lívia veio de 39+1, eu podia sentir as primeiras contrações a qualquer momento, pois sempre ouvi que segundo filho nasce antes. Mas tb podia demorar e eu ir a 42 semanas tranquilamente, era uma incógnita, tudo podia ser, já que não sentia nada que me desse uma pista - aliás isso em ambas gestações até o dia de fato.

No domingo ainda ouvi alguns palpites, de que ia demorar, que a minha barriga tava alta, que não era pra essa semana, etc etc. Eu só sorria, não concordava nem discordava. Palpite é isso, pode ser como pode não ser. Eu tava de boa, ainda zero ansiedade, levemente emocionada.

Na segunda, 39+2, tudo normal, a senhora que limpa a casa pra mim veio, levei Lili pra escola, tudo correndo como sempre. Foi tão bom ver minha casinha limpinha, deu uma tranquilidade de que tudo estava no seu lugar. Nesta madrugada eu senti várias coliquinhas no pé da barriga desde a hora que fui dormir.

Terça de madrugada, 39+3, às 4;50 AM sou acordada por uma cólica bem forte, bem pegada, que quando chegou no seu ápice senti uma pressão e ouvi um "PLOC"! E daí já senti descer líquido, me levantei num pulo pra não molhar a cama e aí veio mesmo, bastante água. Acordei com a bolsa estourando!!!!! Iupiiii!!! Era hoje, agora eu sabia q tava chegando a hora de conhecer o bebe remexido, que tanto me chutava e me embalava a barriga!!!

Chamei o Gui, que rapidinho pulou da cama, avisei que a bolsa tinha estourado e pedi que buscasse os forros de cama que eu ia ao banheiro. No banheiro dei aquela arrumada na situação, fiquei tranquila pq o líquido era clarinho e me sentia bem. Voltei pra cama e disse pra ele que ia tentar dormir mais um pouco, pq era madrugada ainda, não sabia quanto tempo ainda tinha pela frente então ia tentar descansar ao máximo e poupar energias.

As 4:54 mandei mensagens no whatsapp pras parteiras, pra doula e pros fotógrafos: "Primeiro sinal: bolsa rota. Muitas cólicas e pressão.", mesmo todos me pedindo pra ligarrrrr e não mandar mensagem q poderiam não ver. Mas achei que era cedo e alarmista ligar. Se tivesse alguém acordado leria, senão tb não teria problema. A parteira Cintia foi a primeira a ler as 5:26, a minha amiga doula Camila Lima leu as 6:07 e a parteira Grazy as 6:24 (dados obtidos olhando no whats hahaha, no dia não vi nada disso).

Deitei mesmo sentindo muitas cólicas e uma pressão, tentei voltar a dormir, virei pra um lado, pro outro, e em alguns minutos começaram as contrações, e ficaram cada vez mais ritmadas. Acho que em 20 minutos eu já tava desistindo de ficar deitada. Levantei e avisei o Gui pra ele ficar deitado que eu ia ficar na bola. Ahhh alívio. Ele não conseguiu ficar mais deitado, óbvio, resolveu levantar e dar uma ajeitada nas coisas.

Logo comecei a sentir que as contrações estavam engrenando, tinham ritmo já. Lembrei de respirar e soltar o ar vocalizando, e em pouco tempo pedi pro Gui contar o tempo das contrações. Em muito pouco tempo já estavam rápidas e doloridas. Comecei a perder a tranquilidade, me contrair muito a cada contração. Já estavam bastante doloridas, eu já comecei a perder um pouco a noção do tempo, já estava sendo invadida pela onda de ocitocina, rebolava na bola, respirava com dificuldade.

Achei q não tava legal isso, precisava da ajuda da Camila pra eu me organizar nessa coisa de contração + respiração + calma hahhaha. Pedi pro Gui ligar pra ela e em pouco tempo ela chegou, já tinha lido a mensagem que eu mandei e começou a se preparar. Sentiu que já era séria a coisa hehehe. Que alívio quando ela chegou, só de vê-la eu relaxei, e aí o o bicho começou a pegar.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

E chegou 2016?

Sim! Trazendo mais um monte de lindas emoções.

Acho que esqueci de comentar que nessa gestação decidimos nao saber o sexo do bebê. Era nosso bebê surpresa, nosso Baby L - Leonardo ou Luana. E eu tava de boa com isso, ansiedade zero. Curti muito não saber, curti mais ainda a descoberta no dia do nascimento, mas fica pra mais adiante essa narrativa. O engraçado é como as pessoas sofreram com isso. Gente nem tão próxima assim, mas que não concebia a ideia de eu não querer saber. Eu ria, mas se for parar pra pensar isso é meio louco né?! Enfim...

Outra coisa que fiz muito foi: não pensar! Assim, na gestação. Não me preocupar se estava conectada ou desconectada (tava "des"), se tinha de fazer exercício, yoga, hidro, massagem, etc. Não fiz. Não quis, pt saudações. 

Em janeiro passamos muitos bons dias na praia, curtindo com a Lili muito sol e mar. Tb tiveram dias mais difíceis, ela teve bastante dias febris dessas "pestes viróticas" que andam por aí.

Em fevereiro resolvi pensar um pouquinho no parto né?! Resolvi procurar uma amiga Doula e chamá-la pra me doular. Ela mandou eu me mexer, procurar equipe de parto, eu ainda protelei. 

Ainda em fevereiro, no finalzinho, fizemos uma linda viagem a Porto de Galinhas. Gentem, Lili fala de lá até hoje. Foram 10 dias em um resort, pq com criança pequena AND um mega barrigão de seis meses, eu não encararia uma viagem assim longa sem uma infra boa. Segunda vez que invisto forte em hotelaria. A primeira foi em NY. Nas duas por conta da "quiança" - ter filhos realmente encarece o orçamento, principalmente em viagem. Não, não é regra. Da pra fazer muita coisa show com pouco. Pra eles é indiferente. Mas pra gente, óia da um sossego... nem te conto!

Voltando: havíamos planejado as férias em agosto, comprado passagem, reservado hotel. Aí mês e pouco depois o que surge? Surto de Zika! Era ministro da saúde mandando as mulher não engravidar, as grávida não deviam sair de casa... e uma grávida ir pra essa região era loucura. Era. Eu fui. Pra variar "eu rio na cara do perigo" (tá, a frase é do rei leão, tô vendo muito desenho com a Lili).

Conversamos muito em casa, e encaramos a viagem com naturalidade. Gastei uma exorbitância naquele repelente que dizia que durava centenas de horas. Não achei que valeu, mas que ele custou centenas de reais, ah isso custou.

Resumindo essa peça: foi uma viagem ótima! Foram dez dias dormindo e acordando juntos, nós três. Eram os últimos tempos de Lili filha única e posso dizer que curtimos demais esses dias. Ela foi tão feliz nesse tempo, tão leve que foi meio que um marco até de desenvolvimento dela. Eu fiz e faria tudo de novo, mesmo tensa muitas vezes por conta do medo de mosquito. 

E eu curti muito minha barriga já bastante proeminente de seis meses - quase sete. Sempre quis poder por a pança de fora e estar grávida no verão pra mim foi show. Não tenho tendência a inchar, amo o verão e passo super bem, exceção a regra eu sei. Mas pude aproveitar mesmo essa gestação nesse período.

Em março tudo retomando, foquei em ajeitar toda a papelada e trâmites que eram necessários na empresa que estava trabalhando. Não queria deixar pra última hora as coisas, nem deixá-los na mão. Não adiantou, ficou tudo pros 45 do segundo tempo.

Mas consegui fechar as fotos do parto. Mais uma vez, o plano A seria um parto domiciliar planejado (PD). O pré natal estava correndo perfeitamente bem, dando condições do PD. Mas eu ainda não tinha a equipe de parto. Mas já tinha a de fotos kkkkk. Realmente eu estava protelando essa providência mais que urgente. Eu tinha a equipe em mente, só precisava contatar. 

Abril foi ótimo, marcamos o chá de bebê, teve meu niver e o ensaio gestante. Estava me sentindo mega plena, as fotos refletiram bem isso. Meus 33 anos chegaram, e logo chegaria tb meu bebê.
Pra isso, enfim me mexi e entrei em contato com as parteiras  - enfermeiras obstétricas (EO) - dia 12/04 (estava de 34 semanas). 

Nosso primeiro encontro foi passando o meio do mês, dia 22/04, faltava um mês pra minha DPP que era 21/05 . Fiquei com muito medo delas não aceitarem. Mas deu tudo certo no fim e nos acertamos direitinho e aí passei a receber as visitas domiciliares delas. 

Maio era o mês esperado! Meu momento de maior transformação tava chegando e eu nem sabia. Estava tensa, queria fazer TCC, trabalhar e deixar tudo zerado. Mas isso era loucura, não tinha como fazer tantas coisas que não fiz antes. Mas o que mais me incomodava era deixar a empresa antes de ter recebido uma vistoria solicitada. Eles não avisam, apenas aparecem. 

Eis que lá pelo décimo dia do mês eles apareceram. Ai que alívio. Aí sim, relaxei. Tinham coisinhas a ajeitar, mas nada mais me prendia. Ainda tiramos mais umas fotos que ficaram esperando dia bonito pra levarmos o Will junto - queria muito fotos da família completa, faltava com nosso filho canino. Conseguimos.

Poucos dias depois, nosso baby chegou! 
Mas isso é história pra outro post!

Bjocas. 




terça-feira, 15 de novembro de 2016

O que aconteceu em 2015?

Desde de março de 2015 muitas coisas aconteceram. 

Lívia estava com um ano e meio e colocamos ela em uma escolinha no turno da tarde. Ela se adaptou super bem e rápido.

Bem nessa época tb surgiu a possibilidade de abrir um negócio com uma amiga e uma amiga da amiga. Apostei minhas fichas e entrei nessa de cabeça. 

A proposta de um espaço que acolhesse mães que precisavam trabalhar e podiam fazer isso de um espaço coletivo e onde suas crianças tb fossem bem cuidadas me encantou. Aliado a isso, o local iria ter mães prestando servicos - de mães para mães. Era uma rede, algo novo mas que confiávamos demais. 

Em dois meses - maio/15 - estávamos locando um espaço e em mais um mês (junho) abrimos esse local. Nesse meio tempo Lívia se desenvolvia super bem e eu usava esse tempo em que ela estava na escolinha pra tocar nosso negócio. 

Nossa "Casa Ma-trios-ka" foi puro amor. Por quatro meses. Não foi possível manter por mais tempo devido a diversos fatores. Mas a rede que criamos, ah essa foi incrível. Movimentamos tantas energias, tantas propostas lindas. Foi intenso. Foi transformador. Foi. Fechamos em outubro, com a ideia de procurar um novo espaço, de nos reinventarmos. 

Nesse meio tempo, Lili fez dois aninhos, em agosto; semanas antes começamos o desmame noturno pq eu já não conseguia mais dar conta desse acorda acorda na madrugada. 

Gui estava se formando bem nesse momento, então foi peça chave nesse processo, pois assumiu as noites com a Lili e começamos assim tb a trocar a cama compartilhada pelo colchão no seu quarto pra dormir à noite. Começamos com colchão no chão apostando na proposta mosntessori.

Sem noites mal dormidas e com esposo sem a responsabilidade da faculdade noturna, a certeza de que era a hora do bb2 vir se apoderou de nós. 

Até porque, além da melhora das noites, Lívia entrou num momento muito gostoso, independente, falante, parceira, menos chorona. Comecei a sentir q quanto mais adiasse menos coragem teria de "começar tudo de novo".

Aliado a tudo isso, sempre soube que queria ter dois bebês biológicos. E queria que a diferença de idade fosse pequena. Imaginava que quando o primeiro tivesse um ano já encomendaria o segundo. Rá! Doce ilusão. Não era possível, Lili era super dependente ainda, um bebezinho praticamente e ainda cheia de apego, não tinha como. 

Mas então, em julho mesmo resolvemos liberar a fábrica. E mais uma vez engravidei rapidamente, em final de agosto - coincidindo com as datas de formatura do Gui e aniver da Lili. Mais um bebê a caminho.

Em setembro precisei de uma fonte de renda formal, e consegui um emprego de meio turno, o que foi perfeito pra fechar com meus horários e da Lívia. 

Então em outubro, fechamos a Casa e não tive mais pique pra pensar em um novo local nem uma nova estratégia para reabrir.

Eu tinha sono, fome e cansaço infinitos por conta dos hormônios da gravidez. Minha sócia não podia ficar mais sem uma fonte formal de renda, então os planos foram adiados sem previsão de retomada.

Em novembro já estava cansada de algumas atitudes da escolinha da Lívia. Se ainda estivéssemos com nossa Matrioska, Lili iria pra lá comigo. Mas sem esse local, tivemos que colocar em outra escolinha. Por sorte, uma consultoria especializada em educação que nos dava todo respaldo na Casa, me indicou uma boa escolinha. Bem longe de nossa casa é verdade, mas totalmente de acordo com nossas necessidades e da Lívia. 

Trocamos imediatamente ela, logo após o halloween. Acaba de fazer um ano que ela lá está e ainda adoramos as escola. 

Dezembro chegou e com ele o fim do primeiro trimestre e então pude espalhar a novidade da gestação. Coisa boa poder dividir essa alegria com quem gostamos. As pessoas ficavam muito felizes pq sabiam desse nosso desejo de dois filhos. 

Lívia tb ficou a par, e mesmo sem entender muito bem passou a curtir a ideia de um mano ou mana. 

Mas, nem tudo foram flores e a dor da amamentação da Lívia - que já estava restrita a três horários (ao acordar, ao chegar da escola e pra dormir) - foi intensa demais por causa dos hormônios da gestação. Eu quase chorava ao amamentar. Como estava muito ruim pra mim, e eu entendo que a amamentação prolongada só faz sentido se é prazeroso pra ambas a partes, resolvi proceder o desmame da Lívia. 

Não sei se foi muito gentil, mas foi como consegui fazer. Calhou de viajarmos pra praia e nos três dias que lá ficamos ela acabou dormindo todas as vezes sem mamar pq ficava muito cansada da praia e do calor. E a mamada da manhã foi fácil de trocar por um café na mesa com todos. Quando retornamos pra casa ela quis mamar, mas aí eu disse que não tinha mais leitinho, q agora só iria ter mais adiante pra quando o bebe nascesse.

Ela chorou umas três noites, onde o Gui teve que se virar pra fazê-la dormir. Mas logo acostumou com uma mamadeira pra dormir e água ao longo da noite quando acordava. 

Encerramos 2015 com uma criança de 2 anos e três meses na escola, bastante independente, falante em casa, observadora, dormido em sua cama e desmamada. 

Mas ainda um bebê!

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Gentem

Tinham duas publicações cheias de fotos pendentes Ainda da viagem a NY. 

Vou postar pq lembro vagamente de ter dado uma trabalheira pra fazer upload. Inclusive foi por isso q não fiz do resto da viagem. 

Mas o q já tá aqui vai hein! Bora então!

PS: elas ficaram antes dessa e da publicação de retorno. Estão com data de 31/03/15. 

Tanto tempo...

Gente que abandono nesse cantinho!
Muitas coisas aconteceram nesse meio tempo! Vontade de postar todos os dias mas não foi possível...

Queria ter registrado todos os demais momentos da Lívia, queria ter registrado todos os momentos da gestação da Luana, os primeiros meses dela... nem um relato de parto fiz ainda!!!

Vou tentar retomar por que foi muito bom ontem poder reler todas as coisas que eu tinha escrito sobre os primeiros meses da Lili. 

Como a Luana está com cinco meses ainda é possível ver se eu consigo tirar 15 minutos por dia pra fazer post...
15 minutos são um tempo bem viável agora que ela já está maior - daqui a pouco já faz seis meses!!!

Eu quero registrar tudo por aqui então vou fazer isso! Se tiver alguém que ainda passe por aqui vou ficar imensamente feliz, se não vou tocar do jeito que está mesmo, porque é muito bom poder ter toda essa trajetória das pequenas por aqui!

Beijo pras amigas que ainda aparecerem por aqui, saudades imensas de vocês! 
Bjicas, Janinha!

terça-feira, 31 de março de 2015

NY com bebê - Roteiro Parte 1

Dia 18/12 - Chegada - Hotel, reconhecimento dos arredores
 


Dia 19/12 - Outlet Jersey Gardens

 


Dia 20/12 - Central Park, avenidas principais, biblioteca pública, Briant Park, lojas, passeio noturno

     

   

 


Dia 21/12 - Central Park, columbus circle, shopping, lojas


 
 

  


Dia 22/12 - Central Park, Dakota Building, Museu de História Natural, Fantasma da Ópera

 

 

  

   
 

 




NY com Bebê - Roteiro Parte 2

OBS - sem fotos pq deu trabalho demais. Mas fica a dica do roteiro q deu pra ser feito com um bebê de um ano e três meses num mês frio pra caramba como dezembro. 

Dia 23/12 - Museu Madame Tuseaud, Broadway, MoMA, Mama Mia

Dia 24/12 - Metropolitam Museum, Central Park, Lojas, Jantar de Natal, passeio na noite

Dia 25/12 - Almoço de Natal Cuccina Co, passeio pelas ruas, Radio City

Dia 26/12 - Top of The Rock, Pier, Macy's, Empire State, Charging Bull, Battery Park, 9/11 Memorial, Jantar The View

Dia 27/12 - Passeio Times Square, Pier Circle Line - Passeio tarde

Dia 28/12 - últimas lembrancinhas, retorno